A médica foi descoberta sem vida na manhã de sábado, dia 5, no interior de um quarto de hotel onde estava hospedada com seu marido, Fuvio Luziano Serafim, ex-prefeito de Catuji (MG).
As autoridades policiais encontraram no quarto vestígios de vidros de medicamentos quebrados e o espaço estava em completo desarranjo. Como resultado, o marido foi detido sob suspeita de envolvimento no ocorrido.
Em uma entrevista concedida à TV Gazeta, uma afiliada da TV Globo, o pai da vítima, Samir El-Aouar, que é ex-prefeito de Teófilo Otoni (MG), declarou que Juliana foi vítima de tortura até sua morte.
De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), ela apresentava sinais de traumatismo craniano e indícios de sufocamento como causa da morte.
Juliana, que tinha 39 anos, era uma médica psiquiatra que exercia sua profissão em Teófilo Otoni (MG), onde também residia com seu marido e filha.
A médica psiquiatra estava casada com o suspeito há um pouco mais de quatro anos. Nas redes sociais, Fuvio costumava expressar seu amor pela esposa e pela filha do casal.
Conforme o relato do pai da vítima, Fuvio já vinha perpetrando agressões contra Juliana por um período considerável, frequentemente justificando as lesões como resultado de quedas em casa. “Todos os dias um olho roxo”, expressou Samir em entrevista a uma afiliada da TV Globo.
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