O delegado Ricardo Igarashi, responsável pela investigação do caso de Guilherme França de Alcântara, que esquartejou seu irmão de 7 anos, diagnosticado com autismo, descreveu-o como alguém “insensível” com uma “psicopatia notável”. Durante seu depoimento, que durou aproximadamente cinco minutos, Guilherme admitiu o assassinato e compartilhou detalhes perturbadores sobre o crime.
Segundo Igarashi, Guilherme confessou ter uma mórbida vontade de tirar a vida de alguém, sem um alvo específico em mente. A tragédia ocorreu na manhã de terça-feira (26) em São Paulo, enquanto os pais estavam ausentes. Guilherme atraiu seu irmão, Caio França de Alcântara, para o quarto e aplicou um “mata-leão”, um golpe de estrangulamento, até que a criança perdesse a consciência.