Homem que matou irmão autista brutalmente escrevia sobre desejo de “sangue”

Agora foi revelado que um caderno desempenhou um papel crucial na elucidação do crime, pois continha anotações que reforçavam a intenção de “morte”, “sangue” e “assassinato”, como reportado pelo O Globo. Com base nesses indícios, a perícia passou a considerar que um membro da família poderia ser o autor do crime, o que levou à descoberta das evidências.

Guilherme admitiu a autoria do crime e afirmou à polícia que agiu sozinho. Ele foi formalmente acusado de homicídio e está sob custódia. Ricardo Igarashi, o delegado encarregado do caso, descreveu o indivíduo como alguém “insensível” e possuidor de uma “psicopatia notável”, evidenciada por sua falta de remorso, enquanto forneceu mais detalhes sobre o que aconteceu com a criança.





Recomendamos