No último domingo, 6, Jair Bolsonaro fez um discurso bastante polêmico em um ato na Avenida Paulista, em São Paulo. Durante o evento, ele chamou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de “vagabundo” e disse que, se estivesse no Brasil no dia 8 de janeiro, provavelmente seria preso. Ele ainda fez a declaração de que poderia até estar morto, caso tivesse sido preso, devido a supostas ameaças de quem ele acredita serem responsáveis por colocar Lula na presidência.
Bolsonaro também aproveitou o momento para fazer uma reflexão sobre as decisões que tomou durante seu mandato. Ele garantiu que, se cometeu erros, não foi por má intenção, mas porque queria, de fato, melhorar o Brasil. “Eu não me arrependo do que aconteceu comigo, se tomei alguma decisão equivocada não foi por má-fé, foi por vontade de acertar”, afirmou. Em seguida, ele falou sobre o futuro e a necessidade de “voltar a confiar” no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições de 2026, deixando claro que acredita que o TSE de 2026 terá um perfil mais “isenção”, ou seja, sem se envolver em questões políticas e mais imparcial.
