Após acumular polêmicas nos últimos meses, a veterana atriz Cássia Kis está longe de retomar o respeito dos companheiros de trabalho na TV Globo: agora, a artista ganhou um apelido nada agradável nos bastidores da gigante carioca.
Conforme com o jornalista Valmir Moratelli, da revista Veja, alguns atores do elenco de Travessia apelidaram a artista de “pastora louca”, fazendo menção a um vídeo dos anos 2000 em que uma menina de 7 anos aparece pregando de maneira agitada.
Um dia antes do segundo turno das Eleições, por sinal, a veterana incomodou os colegas de trabalho por convocar rezas pela derrota de Lula nas urnas. A informação foi compartilhada pelo jornalista Lucas Pasin na época.
Para aqueles desavisados, Cássia Kis ganhou alguns inimigos no elenco da novela depois que fez uma afirmação considerada homofóbica, por apoiar Jair Bolsonaro e legitimar manifestações golpistas.
Medida drástica
No final da semana passada, Cássia Kis decidiu tomar uma medida drástica e denunciou alguns companheiros de trabalho do elenco em Travessia, atual novela do horário nobre da emissora, por assédio moral. A veterana aponta ter sido descriminada por seu posicionamento político e religioso e pede um posicionamento do canal.
A informação é exclusiva do portal NaTelinha. Conforme com o site, a atriz mencionou nomes e detalhou como aconteceram os momentos de discriminação. Em um dos casos, ela justificou que colegas deixam o camarim toda vez que ela chega para trabalhar.
Mesmo renomada como atriz, Cássia Kis chegou a revelar que não consegue nem mesmo melhorar seu desempenho como Cidália na trama, já que supostamente está sendo impossibilitada de trabalhar.
No entanto, semanas antes, ela havia sido denunciada por colegas de trabalho por intolerância religiosa e homofobia, após uma live que participou com Leda Nagle.
Não bastasse isso, a atriz ainda diz ter sido alvo de apelidos capciosos devido ao seu posicionamento religioso e política. Entre os nomes que já ouviu, ela citou “esposa de Bolsonaro”, por defender Bolsonaro.