Na última terça-feira (24/6), Eliana acabou pegando todo mundo de surpresa ao abrir o jogo sobre o que rola por trás das câmeras. Durante uma participação no podcast PodDelas — aquele apresentado pela Tata, sabe? — a apresentadora da Globo compartilhou uma história curiosa (e até engraçada) envolvendo o Carlos Alberto de Nóbrega, aquele mesmo do SBT, o veterano da Praça é Nossa.
Ela começou falando sobre um “azarzinho” que já virou até rotina nas gravações externas que faz. “Gente, toda vez que eu marco de gravar fora, pode contar: vai cair chuva. Mas não é garoinha, não. É tempestade mesmo”, brincou Eliana. E foi nesse embalo que ela relembrou um episódio marcante com o Carlos Alberto.
Segundo a loira, tudo aconteceu durante uma gravação na casa dele — isso já tem um tempinho, mas foi um dia inesquecível. “Tava tudo lindo, solzinho, câmera preparada, aí ele me chama pra dar uma voltinha no carro dele. Um conversível de colecionador, novinho, coisa fina mesmo. Eu me sentindo a estrela de Hollywood”, contou, rindo.
Só que o glamour durou pouco. “Do nada, despencou uma tempestade daquelas! E a gente lá, com a câmera ligada, sem capota, sem proteção, levando água e vento na cara.” Carlos Alberto, preocupado, até sugeriu parar a gravação. “Ele perguntou: ‘Quer parar?’. Mas eu, toda empolgada, falei: ‘Não, seu Carlos, bora seguir!’. E seguimos.”
O que ninguém esperava é que aquela cena caótica — com os dois levando chuva, tentando continuar sorrindo — acabasse viralizando nas redes. “Foi um caos, mas ficou engraçado. As pessoas adoram ver essas coisas reais, sem filtro”, comentou.
Eliana ainda disse que essa não foi a única vez que enfrentou o clima. “Já virou um padrão. Sempre que tem gravação minha externa, pode esperar que vem chuva. Às vezes, acho até que o céu faz de propósito. É como se o universo falasse: ‘Vamos testar a paciência da Eliana hoje’. Risos.”
Apesar disso, ela leva tudo na esportiva. “Tem dia que é bem difícil, confesso. A gente fica molhada, cabelo vai embora, maquiagem derrete… Mas eu já aprendi a rir disso. Faz parte do show. Quem trabalha com televisão sabe: o imprevisto é o que mais aparece.”
Durante o papo, ela também comentou como essa “maldição da chuva” virou até uma piada interna na produção. “O pessoal já nem se assusta mais. Se eu falo ‘vamos gravar na rua’, a galera já separa a capa de chuva e o guarda-chuva. É batata”, contou, aos risos.
É interessante como momentos simples e até meio desastrosos acabam sendo os que mais conectam com o público. A espontaneidade da Eliana, nessa história com o Carlos Alberto, mostra como às vezes o improviso vale mais do que qualquer roteiro perfeito.
No fim das contas, ela tirou disso tudo uma lição: “Não adianta tentar controlar tudo. A vida — e a TV — são feitas disso. Do inesperado. E se for pra rir depois, então valeu a pena.”
E assim, entre um banho de chuva e outro, Eliana vai mostrando que, mesmo com décadas de carreira, ainda tem muita história boa pra contar — com ou sem guarda-chuva.