A veterana atriz, Carolina Ferraz abriu o coração e relembrou sua carreira pessoal e profissional durante sua participação no Link Podcast hoje. No bate-papo, a famosa entregou todos os detalhes sobre o assassinato de seu pai, Ladislau Noel Ferraz, em 1982.
Na época em que o crime foi praticado, a atriz ainda era uma adolescente. “Meu pai foi assassinado com seis tiros. Uma história muito violenta, trágica… Estouraram a cabeça do meu pai, uma loucura! Ele teve que ser enterrado com caixão fechado!”, relembrou com os olhos em lágrimas.
A âncora do Domingo Espetacular ainda disparou no decorrer da entrevista: “Foi um ex-sócio do meu pai, que devia dinheiro a ele. Aí começaram a se desentender por causa desse pagamento”.
“O cara [o assassino] não está vivo, infelizmente. Até infelizmente mesmo, pois não desejo mal nenhum a ninguém. Ele nem sequer foi a julgamento“, lamentou a veterana que ficou bastante conhecida por seus extraordinários trabalhos nas novelas Por Amor (1997) e Belíssima (2005).
Ainda conforme com informações repassadas pela famosa, toda a família da atriz ficou muito abalada com a tragédia. “Minha mãe ficou muito mal, meu irmão e minha irmã também. Cada um reagiu de um jeito. Eu chorei muito. Como era pequena, pude viver um luto – talvez a única da família“, desabafou.
Carolina Ferraz é multada no Rio
A atriz vem travando uma briga na Justiça há alguns anos. O motivo? Uma multa que recebeu da Prefeitura do Rio devido a um apartamento que vendeu ainda em 2010.
De acordo com informações do colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, a funcionária da Record pede que R$ 31.397,17 sejam devolvidos às suas contas bancárias, que foram sacadas devido a multas aplicadas pela Secretaria Municipal de Urbanismo em fevereiro e março de 2011.
Na ocasião, a Procuradoria Geral do Município ajuizou ação para receber o valor referente a obras que teriam sido executadas sem alvará. O caso aconteceu na antiga casa da atriz em Lagoa, Zona Sul do Rio.
A famosa, no entanto, vendeu o apartamento em 2010, um ano antes de serem aplicadas as multas por supostas obras irregulares. Desse modo, Carolina então comprova a venda do imóvel em juízo e recorre com efeito suspensivo da execução fiscal.
Em outubro, ela foi pego de surpresa com o bloqueio do capital e agora quer que o município seja condenado, além de ressarci os valores às suas contas.